No Good Night Mundial, mais ou menos às 11h15 da noite, talvez sob inspiração de um anjo, usei de palavras firmes e jeito feliz sobre a importância da música e da vida. Alguma coisa assim: “Mundial 860, a máquina de som. Por falar em máquina, você já fez a sua reflexão do dia? Já escalou a música que, de certa forma, conta a história deste 14 de agosto? A vida, meu amigo e minha amiga, definitivamente não é máquina, mas sim a emoção. Nem que a emoção seja um ronco de máquina, como no caso da Mundial. Mas que você está fazendo agora que não encosta no travesseiro e cantarola a sua música? Se você não pensou em nada, não liga pra isso, que tal a gente ouvir essa aqui ó… (Joanna, UM SONHO A DOIS)”.
Naquela noite eu cantei toda a canção junto com o cartucho da música e terminei com a seguinte frase: “Se você está pensando em tirar a sua música do ar, olhe pro espelho, sinta as próximas músicas da (VINHETA) MUNDIAL”.
Amigos, foi o suficiente para o telefone tocar, numa dessas linhas que a terra e o céu deixam livre para que uma moça, cujo nome não me recordo, me relatasse o seguinte; “Obrigado, Luiz. Deus te abençoe! Eu ia tomar toda a caixa de calmantes que acabo de jogar fora para me matar de vez (choro), mas você me fez ouvir a próxima música”